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segunda-feira, 24 de junho de 2013

DENÚNCIA DE MAU ATENDIMENTO DA AMIL NA RUA CONDE DE BONFIM




Reproduzo a correspondência enviada à AMIL:

Ontem fui atendia, a partir das 14h30 min na emergência própria da AMIL à Rua Conde de Bonfim, Tijuca. Meu quadro era de hipertensão e eu sou uma paciente com agravantes no histórico de risco: tive 2 AVC, um deles hemorrágico, sou hipertensa, tenho 62 anos e estou com sobrepeso. Fui muito bem atendida pela dra. Rafaela e equipe que indicaram internação em CTI da Clínica Bambina em Botafogo, devido a uma braquicardia que apareceu e para a qual eu estava aguardando, monitorada, a ambulância. Ao mudar a equipe começou meu sofrimento para o qual exijo, como paciente, cidadã e cliente da Seguradora imediatas providências da AMIL. Logo ao chegar a atendente, auxiliar de enfermagem de nome Renata veio à minha sobrinha, que passava à minha irmã o recado da portaria que a ambulância demoraria cerca de 1 hora e meia para chegar pois que era terceirizada, dizer que só um podia ficar ali. Sem nada dizer minha sobrinha retirou-se. Logo a seguir minha irmã saiu e a nova equipe da noite se reuniu, inclusive funcionários de outros setores, e às gargalhadas conversavam, discutiam o que iam pedir para comer, um funcionário pedia empréstimo a outra de 250,00 para pagar depois, outro contava casos. Eram gargalhadas, conversas tão altas que parecia uma reunião social. O tal do empréstimo dizia palavrões e todos riam. Enquanto isso médicos, um dos quais chefe do plantão, sequer se aproximaram de meu leito para dizer boa-noite. Passavam pelo corredor como se uma posta de carne ali estivesse, em perfeita saúde. Ainda que estivesse, e ainda estou, com problemas coronarianos, estava e sou lúcida, portanto reclamei que queria ir embora, não esperaria mais a ambulância (que já fazia quase 3 horas e não aparecia) e que a atitude daqueles funcionários era inadequada a um ambiente hospitalar. De imediato se dispersaram e veio o médico responsável dizendo que só poderia sair se assinasse um termo, o que fiz, que estava saindo à revelia porque precisava ser encaminhada à CTI. Enquanto o termo era escrito uma das atendentes, que também trabalha no UPA discutiu comigo e eu disse que reclamaria à AMIL e ela me respondeu que eu fizesse o que achasse melhor. E fiz, vim para casa e estou escrevendo este e-mail, que reproduzirei na minha página do FACE, no GOOGLE  + e no meu blog pessoal, esperando que a AMIL tome providências e me peça desculpas pelos atendentes de enfermagem que emprega.


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